Angola nos últimos anos apresenta um brutal crescimento de seu produto interno bruto (PIB). De tão acelerado que está, Angola cresceu mais que a Nigéria, África do Sul e Egipto. E lógico que a exploração do crude é responsável pelos acentuado indice de crescimento. Notícias recentes dizem que Angola aumentará a produção para cobrir o deficit provocado pela guerra na Líbia
Cabinda é seu forte na exploracao do ouro negro e contribui 88% no PIB de Angola.
Sendo o crude uma fonte de energia não renovável e as entidades não fornecem os dados de quando poderá escassear no solo cabindense, daí a nossa preocupação sobre o futuro económico da provincia, que tem como fonte de rende a exploração de ouro negro. Não vamos mencionar um apocalipse, mas que petróleo não dure para sempre, isto é um facto que muitos de nós nos limitamos a imaginar.
E bem fácil de imaginar o grande número de desemprego que a escassez de poços de petróleos poderão causar na província. Sem empregos a estabilidade social não se tornará firme e caos e a miséria poderão ainda mais assolar os nossos irmaos.
Os derrames que constantemente acontecem na costa cabindense, levam consigo toda a riqueza maritima e isto tornará a situação ainda mais complicada. Sem esquecer que o principal rio da provincia 'Chiloango' dessagoa no oceano Atlântico.
O povo cabinda tem uma fraca cultura agricola, que não responderá nas necidades da provincia, podendo assim somente servir de auto-sustento. Os 250.000 hectares de floresta explorável não servirão para voltar a economia ao topo, pois a racionalização e exploração deste são regulamentadas pelas Nações Unidas.
Os minerais que se encontram no nosso subsolo podem também servir de fonte de renda, mas as estruturas e as empresas de exploração não gerariam empregos. A construção civil, simplesmente depende do facto da província estar em forte crescimento económico.
Sem porto, sem empregos, sem energia pode parecer o fim de Cabinda, mas, para tudo existe sempre uma solução. E uma das soluções seria turismo.
Agora vai a pergunta:
Cabinda está preparada para viver somente de turismo?
Caros irmãos, o que hoje temos, poderemos não ter amanha. Então vamos apostar forte no desenvolvimento da agricultura, turismo, tecnologia e educação, somente assim teremos certeza que o amanha também nos reserva estabilidade económica e social.
Cabinda é seu forte na exploracao do ouro negro e contribui 88% no PIB de Angola.
Sendo o crude uma fonte de energia não renovável e as entidades não fornecem os dados de quando poderá escassear no solo cabindense, daí a nossa preocupação sobre o futuro económico da provincia, que tem como fonte de rende a exploração de ouro negro. Não vamos mencionar um apocalipse, mas que petróleo não dure para sempre, isto é um facto que muitos de nós nos limitamos a imaginar.
E bem fácil de imaginar o grande número de desemprego que a escassez de poços de petróleos poderão causar na província. Sem empregos a estabilidade social não se tornará firme e caos e a miséria poderão ainda mais assolar os nossos irmaos.
Os derrames que constantemente acontecem na costa cabindense, levam consigo toda a riqueza maritima e isto tornará a situação ainda mais complicada. Sem esquecer que o principal rio da provincia 'Chiloango' dessagoa no oceano Atlântico.
O povo cabinda tem uma fraca cultura agricola, que não responderá nas necidades da provincia, podendo assim somente servir de auto-sustento. Os 250.000 hectares de floresta explorável não servirão para voltar a economia ao topo, pois a racionalização e exploração deste são regulamentadas pelas Nações Unidas.
Os minerais que se encontram no nosso subsolo podem também servir de fonte de renda, mas as estruturas e as empresas de exploração não gerariam empregos. A construção civil, simplesmente depende do facto da província estar em forte crescimento económico.
Sem porto, sem empregos, sem energia pode parecer o fim de Cabinda, mas, para tudo existe sempre uma solução. E uma das soluções seria turismo.
Agora vai a pergunta:
Cabinda está preparada para viver somente de turismo?
Caros irmãos, o que hoje temos, poderemos não ter amanha. Então vamos apostar forte no desenvolvimento da agricultura, turismo, tecnologia e educação, somente assim teremos certeza que o amanha também nos reserva estabilidade económica e social.
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